Sou composta de sorrisos, extremamente falsos (: Sou um anjo, mais odeio excesso de melancolia e desespero, pensamentos negativos não atraem coisas boas. Quando eu quero, eu brigo, eu grito, eu bato, eu mordo, eu enveneno, mais eu consigo. Quando eu não quero não insista, vai ser melhor pra sua sanidade, ouça meu NÃO e respeite minha decisão, odeio pessoas insistentes, são deplorareis! Desconfio da capacidade mental delas, geralmente as pessoas que fazem essas coisas são porque querem chamar atenção, adoro ser rodeada, mais odeio que tomem meu lugar, odeio mais ainda os que são bons demais, prestativos demais, uns anjos, odeio-os também, que necessidade irritante de serem bons pra todo mundo, coisa piegas, arcaica, foi-se o tempo que agradar a todos era bom, hoje em dia é falsidade! Tenho a maior lingua do mundo, falo, pergunto, questiono e dou minha opnião, mesmo sem ser consulta, e não me arrependo, tolinhos aqueles que não gostam dela, não preciso delas pra continuar respirando, tenho um doce veneno escorrendo pelo canto dos labios, libero ele devagar com um sorriso estampado. Sou bipolar, quando eu amo, e esse amo é sem medida não duvide da minha capacidade, se escrevo aqui o meu pior, fica a seu critério imaginar o meu melhor !
COMO EU AMO, ESSA ROTINA QUE TANTO ODEIO!
quarta-feira, 20 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Uma melancolia sem precedentes lhe pegou. Ela sentou. Não aguentava o peso do próprio corpo... as pernas bambeavam. Seus olhos estavam fixos no infinito e sua cabeça acima das nuvens. O que a consumia? Lembranças. Boas lembranças. Cenas felizes, que não se repetirão jamais. Lembranças de momentos únicos e saudosos, que lhe davam um aperto no coração que não sabia explicar.
Viu rostos se afastando, palavras quase mudas e olhos que fitavam os seus sem parar. O par de olhos lhe encarava e ela não conseguia parar de encarar de volta. Era um par de imãs, que lhe atraíam de uma maneira nada convencional. Estremeceu de medo, mas não era só medo. Sentia algo mais. E era esse algo mais que lhe apavorava. Não conhecia aquele sentimento, ou pelo menos não daquela forma.
As lágrimas cessaram. O rosto secou. Levantou e correu pra alcançar o dono daquele olhar, mas chegou muito tarde. O mistério permaneceria, mas sentia-se mais leve. Agora conseguia se sustentar de pé. Eram as lembranças que pesavam. A saudade. Ela sabia disso. Só o que não sabia é que nunca mais esqueceria o que tinha visto olhando pra aquele infinito que acabara de conhecer.
sábado, 2 de abril de 2011
"Feito um anjo decadente: meio santo, meio gente, à meia luz. Feito virgem inocente: meio Deus, meio demônio, feito nós. Feito bicho em longo cio: meio bom, meio ruim, quase normal. Feito a vida, enlouquecida: meio morte, meio gozo e carnaval. (...) Feito um mártir meio ingênuo: meio burro, meio gênio, nada mais. Feito louco, feiticeiro: meio Cristo, meio Exú e Satanás."
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